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A PELE DO CONCRETO PROPOSTAS VISUAIS PARA UMA REVOLUÇÃO ARTÍSTICA EM ALVORADA A pele das cidades metropolitanas e periféricas são quase que exclusivamente cobertas de um único matiz: o concreto, frio, insensível, calado. Dos Imensos prédios imponentes parecendo mortos desde que nascem passando pelos muros sempre em branco neve são barreiras sólidas que separam muito mais que apenas territórios. Prédios e muros dividem sentidos e atitudes, usados como proteções na realidade separam vidas e sentimentos. Já são ruínas mesmo quando estão em construção1. Na arquitetura caótica da cidade “pós-moderna” até onde pode chegar a massificada estética urbana? Invadida pelos “outdoors” publicitários nos centros consumistas, a pele da cidade torce e se contorce, enruga-se, se suja e se polui esgueirando-se pelas ruas que parecem veias, nelas as “células automobilísticas” transportam “sangue urbano” a energia vital para manter a cidade viva. Pensar a cidade como algo vivo que se movimenta quase por vo...